Por que escrevemos o livro Cascavel: Uma Santa na Encruzilhada?
Nosso último livro sobre a história
de Cascavel saiu em 1992. Em 1994 publicamos Tuiuti, A Presença Azul, mas direcionando a narrativa à trajetória
do clube.
Em 2010 saiu a edição
comemorativa do cinquentenário da Acic, tendo a colaboração das queridas Mony
Portes e Karla Ribeiro. Mas essa obra ficou restrita ao universo dos
homenageados (fundadores e ex-presidentes) e dos empresários.
Este novo livro, que em família
chamamos “o livro da santa”, foi motivado pelo completo desconhecimento que tem
prevalecido nas últimas décadas em relação à história de Cascavel.
Quando afirmam erroneamente o
início da cidade em 1951 (aliás, o Município teve início em dezembro de 1952),
negam que a cidade foi iniciada por caboclos e polacos a partir de 28 de março
de 1930.
Foram duas décadas de
trabalho duro para formar uma cidade digna de se tornar sede municipal. Isso não
pode ser ignorado!
Tentam apagar o Jeca da história.
Eliminam a memória da santa. Há quem até negue que um dia Cascavel foi
conhecida como Encruzilhada dos Gomes. Muitos ignoram, por desinformação, que por
muito pouco, não fosse por um truque de Jeca Silvério, armado com o telegrafista
Bento Barreto, o nome de Cascavel não ficou Aparecida dos Portos.
Aliás, para os religiosos nunca
foi Cascavel: era Aparecida dos Portos. Assim eles escreviam suas cartas para
os parentes, assim as crianças escreviam no cabeçalho das provas instruídas
pelos professores, todos muito religiosos.
Eliminar a Encruzilhada dos
Gomes, a santa, os caboclos, sertanejos, polacos e jecas da história de Cascavel
é um crime contra a memória dos pioneiros.
Basicamente, o livro trata da
batalha entre religiosos e políticos para impor um nome à cidade.
Os políticos venceram, mas
os religiosos ocuparam o coração da cidade com sua Catedral e sua santa
representada por Dirceu Rosa.
Consideramos que o
diferencial do livro, além de sintetizar essa polêmica em torno do nome da cidade,
é, pela primeira vez no Brasil, publicar a biografia de monsenhor Guilherme Maria
Thiletzek, o idealizador do nome que quase venceu: Aparecida dos Portos.
A santa Aparecida dos Portos, enquanto divindade
ou representação de uma senhora santificada jamais existiu, mas o povo existe e
faz história!***
http://livrai-noscascavel.blogspot.com/2012/04/receba-autografado-o-livro-cascavel-uma.html
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